A falta de diálogo (sincero) e a ambição fazem que com a concorrência seja injusta e essa busca (por não sei o quê) desenfreada por um lugarzinho ao sol. Todos querem chegar lá e não sabem como fazê-lo. Esquecem-se de que a competência e dedicação são fundamentais para isso e que, ao invés do estresse, deveriam ter confiança para poderem sobreviver nas corporações.
Bons profissionais sabem que o reconhecimento é adquirido com bastante comprometimento, estudo e persistência e, além de tudo, muita ética e dignidade. Esses valores são fundamentais para o crescimento íntegro e verdadeiro dentro e fora do local de trabalho. Os esforçados de verdade não precisam se preocupar. O próprio mercado se encarrega de fazer a seleção e exterminar as ervas daninhas.
Com o tempo passamos a ver que as pessoas são capazes de qualquer coisa para alcançarem seus objetivos. Fazem e falam o que querem em qualquer momento ou circunstância. Não se preocupam com os colegas e “atacam” a todo instante. Armam ciladas ou motins, além de formarem grupos para “minar” os bons profissionais. As palavras e os discursos têm que ser bem dosados para não causar raiva e incômodo no ambiente de trabalho, pois podem ferir e comprometer o rendimento dos colaboradores - líderes ou liderados.
O jogo nunca estará perdido se tivermos paciência e considerarmos a velocidade absurda que as informações circulam, afinal estamos num mundo globalizado e supostamente civilizado. Todos que são empenhados precisam acompanhar as orientações pontuais e a avalanche de “sugestões” que são impostas. A boa educação e o caráter deverão ser utilizados como guias para a boa conduta e nortear aqueles que realmente desejam vencer com dignidade e competência. Esse último – o caráter – deve ser acompanhado pelos gestores para que ninguém seja corrompido e integrado ao grupo do contra. As virtudes e qualidades geralmente são deixadas de lado quando algum indivíduo almeja “vencer” algum desafio e não se preocupa com ninguém que esteja a sua frente.
Portanto, defendo o profissional completo, ou seja, aquele que é competente tecnicamente, é capaz de racionalizar emocionalmente e tem a empatia de se colocar no lugar do outro.
LUIZ GABRIEL TIAGO
Senhor gentileza, minha empresa é pequena, tem poucos funcionários, mas muito trabalho, a empresa esta em expañsão, o dono não é ruím, só está passando por muitas dificuldades pessoas, acontece muito isso tudo o que diz neste artigo, porém sou novo na empresa o que devo faze? Tenho "pena" do investidor, pois sei que a equipe é boa, todos trabalham muito, mas sobra tempo para metralhar uns e outros e boicotar o trabalho uns dos outros, o que devo fazer, as pessoas são boas quer dizer, parece, mas deixam escapar o mundo de falsidade que há por tráz de cada rosto, parece que encontrei um bom emprego, mas o ambiente é tão contagioso, as pessoas são tão mal intensionadas, não veêm a empresa com bons olhos muito menos o investidor, sinto um peso em seus ombros e em seu olhar, ai faço outra pergunta, como chefe de equipe o que faria, senhor gentileza?
ResponderExcluirPrezado (a),
ResponderExcluirEntendo perfeitamente a sua situação e sei como é complicado lidar com esse tipo de situação. É muito comum nos depararmos com "motins" de colaboradores contra nossa empresa e percebermos que estão tramando algum tipo de boicote.
Nesses casos sugiro que mantenha a calma e não se precipite. Identifique as "ervas daninhas" e tente uma readaptação. Quem sabe um treinamento ou mudança de setor pode ajudar?
Entre em contato comigo por e-mail para acharmos um plano que se adeque a sua realidade.
Obrigado,
Luiz Gabriel Tiago
mareluzturismo@yahoo.com.br