A educação ou (re)educação oferecida pelas empresas através de programas de treinamentos técnicos ou comportamentais propõe a adequação do seu profissional à empresa e à sua cultura organizacional. Porém, hoje, percebe-se que há uma demanda crescente de gestores de Recursos Humanos e T&D (Treinamento e Desenvolvimento) em busca de empresas de consultoria especializadas em capacitar pessoas, vislumbrando a deficiência da educação infantil ou fundamental.
O papel das empresas ultrapassou a fronteira do “capacitar para desempenhar” simplesmente. Por isso se sentem corresponsáveis pela formação do profissional recém saído da juventude e que, ainda imaturo, ingressou no mercado de trabalho. A Geração Y é um reflexo disso tudo, ainda aliada à urgência e imediatismo provocados pelo avanço tecnológico e internet (vide as redes sociais e celulares sempre conectados).
Como ainda existem no mercado uma grande parcela de profissionais mais experientes e maduros, as empresas investem em programas de sensibilização e fusão entre as gerações.
Pessoas
com mais idade e tempo de casa precisam se adequar aos jovens que são admitidos
e aprender novas ferramentas de comunicação inclusive. A automação dos
processos e desenvolvimento de projetos são muito mais eficazes quando são
elaborados em sistemas novos e arrojados. Para isso também é necessário
treinamento técnico e esforço continuado de aprendizado.
Todos nós
possuímos crenças, opiniões e valores que são transmitidos por nossos pais,
professores e pessoas importantes. Por exemplo: a solidariedade é um valor que,
muitas vezes, praticamos em grupos religiosos ou por iniciativa própria, e nem
sempre transportamos ao trabalho. Como ser bem humorado com colegas de equipe e
mal humorado em casa? Esse antagonismo deve ser trabalhado de forma que as
pessoas se conscientizem de uma vez por todas sobre a necessidade de sermos
“únicos” em todos os ambientes que vivemos, seja na empresa, no convívio
familiar, social, etc. Eu mesmo nunca consegui separar a vida pessoal da vida
profissional. Não existem dois mundos dentro de mim. A paz de uma é
condicionante para a realização da outra.
A Gentileza Corporativa atua, principalmente, em corporações que são carentes de um bom relacionamento interpessoal provocado pela falta de solidariedade, disciplina, comprometimento e até de limites.
Desde o início do século 21 vivemos uma mudança gradativa no cenário de treinamentos corporativos no Brasil e no mundo. As empresas, até então preocupadas em aumentar resultados e manter a pressão em seus colaboradores, despertaram para a necessidade de humanizar o ambiente profissional, trazendo leveza, paz e até alegria para as suas dependências.
É claro que ainda existe muito trabalho a ser feito, mas os programas especializados em motivação, bom humor e gentileza (nosso caso) são cada vez mais requisitados por empresas de pequeno a grande porte.
Atendemos todos os segmentos e profissionais de todas as áreas. Nossos clientes vão de microempresas a multinacionais, além de pessoas que estão em busca da plenitude e satisfação profissional. Hoje, todos querem trabalhar com prazer e ter a sensação de acolhimento quando chegam na empresa. O grande entrave, na maioria dos casos, não é o salário ou benefícios, e sim o pessimismo e mau humor dos colegas ou líderes.
Já aplicamos nossa metodologia em micro empresas com 03 funcionários e grandes empresas com 2.500 colaboradores. Não existe limitação para o número de participantes. Podemos adequar, inclusive, o programa para 01 pessoa somente, sem dificuldade alguma. O que pode ter variações é no tempo de implantação. Geralmente em grupos grandes (mais de 100 colaboradores), estendemos o projeto em até 12 meses, podendo variar diante do tamanho e peculiaridades, claro.
Todos os nossos programas de consultoria em treinamentos são customizados e ajustados para a necessidade dos nossos clientes. Nosso trabalho é aplicar a ferramenta “Gentileza Corporativa” em ambientes hostis e carentes de calor humano. Ser gentil é uma necessidade não só na sociedade, mas dentro das empresas também.
Atuamos, basicamente in company, ou seja, levamos nossa equipe até o local para ministrar os workshops e jogos além de fazermos o acompanhamento in loco individual e em grupo.
Quando demonstramos a eficácia dos atos gentis, redescobrem (os gestores) que há um universo de possibilidades através desse método e se sentem motivados a multiplicá-lo com suas equipes. Numa espécie de ‘corrente’, mudam seu comportamento e convencem o grupo através de exemplos, que devem ser simples, desde comprar um bombom a atender o ramal interno com delicadeza. Não ensinamos “Gentileza”, simplesmente implantamos a ideia através de nosso método próprio para que todos se sensibilizem e deixem seus valores virem à tona.
Abraço fraterno,
Luiz Gabriel Tiago - Sr. Gentileza
Contato: luizgabrieltiago@gmail.com | Instagram @srgentileza
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Abraços,
Sr. Gentileza
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