AutoGentileza: egoísmo ou necessidade?


A Gentileza começa com o próprio eu e essa afirmação (Sim! É uma afirmação) é verdadeira. Antes que você pense que se trata de algo egoísta ou que pareça egocêntrica, vou esclarecer alguns pontos:

1 — Quanto melhor você se sentir e estiver, mais disposto estará para transformar ao seu redor.

2 — Quanto mais saudável estiver seu emocional, mais entenderá o próximo e suas limitações.

3 — Quanto mais próspero e abundante você for, mais poderá compartilhar.

De acordo com a Lei do Respeito (uma das Leis Gerais da Gentileza), aquele que respeita a si próprio, suas emoções, sentimentos, história, tem mais condições de escrever um futuro especial, generoso e abundante, atraindo pessoas com a mesma frequência vibracional, colaborativas, sensíveis e dispostas a somar.

Quando você passa a olhar para dentro e se dedicar a melhorar suas condições de vida (financeira, emocional, espiritual e vibracional) e a adotar hábitos produtivos que te levem a um patamar digno, tudo ao seu redor começa a mudar para melhor.

Quem adota a Gentileza como ferramenta de autocura, tem em mente que é um distribuidor de riquezas (materiais e imateriais) e — não — um acumulador. Quando você está bem, deseja oferecer o mesmo ao próximo — criando um grande movimento circular de energia boa, iluminada, enriquecedora e transformadora.

Se você está cuidando do seu tesouro interior, está no caminho certo. Quem é gentil consigo, tem poder de mudar ao redor o tempo todo. Gentileza transforma:

* Você.

* Eu.

* Nós.

Muito obrigado pela leitura desse texto. Fique à vontade em compartilhar.

Abraço fraterno,

Luiz Gabriel Tiago — @ srgentileza

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